terça-feira, 22 de junho de 2010

Algo parvo que ia escrevendo!!

Uma das coisas que sempre quis é que estivesses aqui, mas nunca estives-te, queria que me desses um abraço, um beijo, um carinho, mas nunca o fizeste por iniciativa própria.
Sempre caminhei sozinho, mas quis mudar isso quando te vi, queria deixar de andar numa senda em que apenas eu percorro, queria ter o privilégio da tua companhia nesta jornada, fazer um pacto contigo “cada lágrima que tenhas repartia ao meio, que chorarei contigo, pois eu mal tenha um simples sorriso, dar-to-ei todo só para te ver feliz”.
Porque falar nisto mais uma vez”?” (qual quer dia este blog mais parece um diário), não consigo fazer um texto sem questões”?” (lá estou eu outra vez com o raio da pergunta), o mais provável é eu começar a aparvalhar num texto “algo” sentimental, tenho sempre que me dirigir a alguém quando escrevo, para não perder o rumo (por isso queria-te a meu lado, amar-te-ia eternamente (ou até aparecer outra)).
Uma coisa que me fizeste ver/entender/perceber é que só temos certezas dos nossos sentimentos quando aparece um mais forte, ou ele se evapora (ou alguém dentro dele faz tudo para o destruir), por isso é que eu digo “amo-te”, “amanha, vais continuar a amar-me?”, esta última só a proferi perante a Lippa (ou Filipa como quiseres), mas são frases que nunca iram fazer sentido algum, não sabem se as sentem mesmo ou se é somente algo mais forte como uma amizade, é eu sei estou a contradizer-me em alguns aspectos e com alguns textos já postados anteriormente, acontece com alguma frequência, mas não quer de todo dizer que não tenho razão no que digo nuns e noutros desde que apresente argumentos de forma a defender o que escrevo, sim sei que sou parvo (mas não venho da Parvónia), mas Deus que é Deus não agradou a todos, não é”?” (eu sou Ateu, mas isso não vem ao caso).
Não sei escrever frases bonitas que fiquem gravadas na história, como o C.Ronaldo, “Os golos são como o ketchup, quando aparece, vem tudo de uma vez”, eu escrevo o que penso e tu que lês achas-me um trengo”?”, temos pena eu sou assim e sou feliz!

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